COVID-19: SOU LGBT+ E MEU SANGUE TAMBÉM PODE AJUDAR

Bancos de sangue estão com estoques baixos por conta da COVID-19. Enquanto isso, milhões de litros de sangue são desperdiçados todos os dias

No dia 9 de abril, o Ministério da Saúde anunciou que vai manter as restrições à doação de sangue por homens gays e bissexuais, apesar de bancos de sangue em todo o país estarem com estoques baixos por conta da pandemia de coronavírus.

Hoje, um homem que transou com outro homem só pode doar sangue se passar 12 meses sem sexo. Essa regra não vale quando um homem transa com uma mulher.

Todo sangue doado é testado. Todo sangue liberado para transfusões é seguro. Ou seja: essa proibição não protege ninguém e bota vidas em risco - ainda mais em um momento de crise como este.

O Ministério da Saúde tem o poder de alterar essa regra, como acaba de ser feito em países como Austrália e Estados Unidos.

Assine e diga ao Ministério da Saúde: somos LGBT+ e nosso sangue também pode salvar vidas!

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Para Ministério da Saúde:


Em meio à crise provocada pela pandemia de coronavírus, é urgente revisar as regras que restringem a doação de sangue por homens gays e bissexuais no Brasil.

Essa decisão pode – literalmente – salvar vidas: a estimativa é que 18 milhões de litros de sangue deixam de ser doados no país todos os anos. Por puro preconceito.

Doar sangue deve ser um direito de todos. É uma forma de exercermos nossa cidadania e contribuir com a saúde pública, ainda mais em um momento tão crítico.


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