Chega de transfobia nas escolas de São Paulo!

Uma estudante trans foi agredida em uma escola pública de Mogi das Cruzes, em São Paulo. Entenda a importância de acabar com a LGBTfobia nas escolas e participe da campanha!

No dia 9 de fevereiro de 2022, uma estudante de 16 anos, que é trans, foi vítima de agressões e linchamento em sua própria escola, em Mogi das Cruzes (SP).


Os ataques foram praticados por estudantes da mesma escola, que chamaram a adolescente pelos pronomes masculinos, além de constantemente a discriminarem e praticarem bullying em razão da sua identidade de gênero.


Além de tudo isso, ela ainda foi questionada pela polícia se a violência teria ocorrido devido a sua “preferência sexual”. Este termo é equivocado e desrespeitoso, já que ser trans é sobre a identidade de gênero de uma pessoa e não sua orientação sexual.


Infelizmente, este tipo de situação é recorrente para pessoas trans e travestis nas escolas. Inclusive, é esse ambiente hostil que faz com que muitas delas desistam de estudar!


Precisamos que as escolas sejam um lugar de acolhimento, de respeito à diversidade sexual e de gênero e também de educação inclusiva de TODAS as pessoas.


Assine este abaixo-assinado para apoiar estudantes trans e travestis de São Paulo, exigindo que a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo tome medidas de inclusão e prevenção à violência, com foco no combate à transfobia no ambiente escolar.


Esta campanha está sendo idealizada pelo Fórum LGBT+ de Mogi das Cruzes.

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Para Secretaria de Educação do Estado de São Paulo:

Precisamos que as escolas sejam um lugar de acolhimento, de respeito à orientação sexual e diversidade de gênero e de educação inclusiva.


As violências contra a aluna trans da escola estadual Galdino Pinheiro Franco são inadmissíveis e algo precisa ser feito.


O que pedimos, portanto, é que a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo tome medidas de inclusão e prevenção à violência nas escolas, com foco no combate à transfobia, através das seguintes medidas:


1) Mapeamento e diagnóstico de estudantes que iniciaram a transição de gênero e se identificam como trans e travestis, para acolhimento, entendimento e acompanhamento da situação dessas pessoas.


2) Criação de um programa de formação para profissionais da educação e agentes da rede pública de ensino com foco em práticas antidiscriminatórias.


3) Incentivar a criação de grêmios estudantis, com participação de estudantes LGBT+.


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