Revisão do Artigo 26 da Declaração Univ. dos Dir. Humanos

Apoie a revisão do Artigo 26 da DUDH para garantir uma educação inclusiva, acessível e sem discriminação, promovendo a justiça social e a equidade.

Petição para a Revisão do Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos

À Assembleia Geral das Nações Unidas,

Nós, abaixo-assinados, solicitamos respeitosamente a revisão do Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, visando uma formulação mais inclusiva e equitativa que reflita as necessidades e direitos de todos os seres humanos, independentemente de sua identidade de gênero, orientação sexual, etnia, religião ou condição social.

Contexto e Justificativa:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um marco na promoção da dignidade, igualdade e liberdade para todos os povos. No entanto, o texto atual do Artigo 26 que diz: "Todo ser humano tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A educação elementar será obrigatória. A educação técnico-profissional será acessível a todos, bem como a educação superior, esta baseada no mérito.", embora assegure o direito à educação, pode ser aprimorado para refletir de forma mais clara e explícita o compromisso com a inclusão e a equidade, especialmente para grupos historicamente marginalizados e vulneráveis, como a população LGBTI+

Proposta de Novo Texto para o Artigo 26:

Artigo 26: Direito à Educação Inclusiva e Equitativa

Todo ser humano tem direito à educação. A educação deve ser acessível e gratuita, pelo menos nos níveis elementar e fundamental. A educação elementar será obrigatória. A educação técnico-profissional e superior deve ser acessível a todos, sem discriminação de qualquer natureza, promovendo a inclusão de grupos historicamente marginalizados e vulneráveis.

A educação deve ser orientada ao pleno desenvolvimento da personalidade humana e ao fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais. Ela deve promover a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos étnicos ou religiosos, e deve apoiar o desenvolvimento de uma sociedade inclusiva e igualitária.

Equidade e Justiça Social:

Este novo texto enfatiza a importância de uma educação que não apenas promova a igualdade de oportunidades, mas também aborde ativamente as desigualdades e discriminações sistêmicas. A inclusão de grupos marginalizados é essencial para garantir que todos possam participar plenamente da sociedade, contribuindo para um mundo mais justo e equitativo.

Conclusão:

Pedimos à Assembleia Geral das Nações Unidas que considere esta proposta como um passo significativo para reafirmar o compromisso global com os direitos humanos e a dignidade de todas as pessoas. A atualização do Artigo 26 é uma oportunidade para reforçar o papel da educação como uma ferramenta poderosa na construção de um futuro mais justo e inclusivo.

Os signatários apoiam a proposta e solicitam uma revisão formal do Artigo 26 para melhor refletir os princípios de equidade, inclusão e justiça social na educação.

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Para Assembleia Geral das Nações Unidas:

À Assembleia Geral das Nações Unidas,

Nós, abaixo-assinados, estamos unidos em um apelo por uma educação mais inclusiva e equitativa em todo o mundo. Para isso, solicitamos respeitosamente que a Assembleia Geral revise o Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) para melhor refletir os princípios de equidade, inclusão e justiça social.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada em 1948, é um documento histórico que estabelece direitos fundamentais para todos os seres humanos. Contudo, reconhecemos que, desde sua adoção, a compreensão global sobre direitos humanos evoluiu, especialmente no que diz respeito à inclusão de grupos historicamente marginalizados e vulneráveis. Em particular, a população LGBTI+, pessoas com deficiências, minorias étnicas e religiosas, entre outros, continuam a enfrentar barreiras significativas no acesso à educação.

Proposta de Revisão do Artigo 26:

Artigo 26: Direito à Educação Inclusiva e EquitativaTodo ser humano tem direito à educação. A educação deve ser acessível e gratuita, pelo menos nos níveis elementar e fundamental. A educação elementar será obrigatória. A educação técnico-profissional e superior deve ser acessível a todos, sem discriminação de qualquer natureza, promovendo a inclusão de grupos historicamente marginalizados e vulneráveis.

A educação deve ser orientada ao pleno desenvolvimento da personalidade humana e ao fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais. Ela deve promover a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos étnicos ou religiosos, e deve apoiar o desenvolvimento de uma sociedade inclusiva e igualitária.

A inclusão explícita de princípios de equidade e justiça social no texto revisado do Artigo 26 reforça o papel da educação como um meio de promover a igualdade e combater as desigualdades estruturais que ainda prevalecem em muitas sociedades. Ao garantir que a educação superior seja acessível a todos, sem discriminação, e ao promover o pleno desenvolvimento de todas as pessoas, estamos construindo um futuro mais justo e inclusivo.

Razões para a Revisão:

Evolução dos Direitos Humanos: Desde 1948, a compreensão global dos direitos humanos se expandiu para incluir uma visão mais ampla de inclusão e diversidade. A revisão do Artigo 26 refletiria essa evolução, assegurando que a educação seja um direito acessível a todos, independentemente de quaisquer características pessoais.

Promoção da Inclusão e Equidade:

A educação deve ser um fator de inclusão e equidade, eliminando barreiras que impedem a participação plena de grupos marginalizados. A revisão proposta sublinha a necessidade de políticas educacionais que abordem diretamente essas barreiras.

Para tanto, convidamos a Assembleia Geral das Nações Unidas a considerar seriamente esta proposta de revisão do Artigo 26, como um passo essencial para garantir que todos os seres humanos possam desfrutar plenamente de seus direitos à educação, em um ambiente que respeite e celebre a diversidade. Juntos, podemos construir um futuro mais justo e inclusivo para todos.


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