Ser policial LGBT+ não é problema!

A Polícia Militar do Distrito Federal está perseguindo um militar gay e fazendo vista grossa para agentes que cometeram crimes de LGBTfobia.

No dia 5 de julho de 2021, o policial militar Henrique Harrison, do Distrito Federal, foi punido com uma “repreensão” por ter publicado um vídeo no YouTube em 2020 falando sobre o preconceito que sofreu ao se assumir gay na corporação militar.


De acordo com a nota de punição, Henrique “infringiu preceitos ético-disciplinares” e “transgrediu a disciplina” da corporação.


Os ataques homofóbicos por outros membros da polícia militar começaram em janeiro de 2020, depois que Henrique postou uma foto beijando o namorado em sua festa de formatura.


Desde então, Henrique:


• ouviu de seus superiores frases como “se você quiser sofrer menos, seja mais discreto”
• foi chamado em frente ao pelotão por um capitão para dizer que ele seria exibido
• foi abordado na véspera de seu casamento para que sua arma fosse retida, tendo que ir para o trabalho desarmado
• após denunciar o caso da retenção de sua arma, abriram uma sindicância contra ele por “faltar com a verdade”

 

Por outro lado, o Ministério Público denunciou quatro policiais militares pelo crime de LGBTfobia e a Câmara Legislativa do Distrito Federal pediu que eles fossem investigados pela Polícia Militar, mas nada foi feito.


Em outras palavras: a Polícia Militar do Distrito Federal só está se esforçando para punir um militar gay, mas não faz nada contra militares que praticam crimes de LGBTfobia. 


Precisamos que a polícia seja uma instituição justa e confiável, que forneça segurança para toda a população. 


Assine esse abaixo-assinado para apoiar o Henrique, exigindo que a Polícia Militar do Distrito Federal retire as acusações contra ele e investigue os casos de LGBTfobia praticados por militares.

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Para Polícia Militar do Distrito Federal:

Não é aceitável que a Polícia Militar do Distrito Federal esteja perseguindo um policial por ser gay e esteja fazendo vista grossa para agentes que cometeram crimes de LGBTfobia.


Precisamos que a polícia seja uma instituição justa e confiável, que forneça segurança para toda a população.


Solicitamos que a PMDF retire as acusações contra o policial Henrique Harrison e investigue os casos de LGBTfobia praticados por militares.


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