Chile: chega de violência contra pessoas LGBTIQ+!

O Chile está passando por uma onda de violência contra pessoas LGBTIQ+. Precisamos da sua ajuda pra pressionar o governo chileno a tomar medidas pra acabar com isso.

Há algumas semanas, a polícia chilena encontrou um jovem gay morto em sua casa, na cidade de Santiago, capital do Chile. Há indícios de que ele foi torturado.

Algumas semanas antes disso, também em Santiago, dois ativistas LGBTIQ+ foram espancados até a morte em seu apartamento. E outro jovem gay ficou com o rosto desfigurado depois de ser vítima de um ataque homofóbico. 

O número de crimes violentos contra pessoas LGBTIQ+ no Chile tem aumentado muito – e rápido. Só nos últimos dois meses, foram dezenas crimes de agressão, tortura, ameaça e assassinato contra pessoas LGBT+ de todas as letras da sigla.

Pra você ter uma ideia: nos últimos 5 anos, dois terços das pessoas LGBT+ no Chile sofreram alguma agressão motivada por preconceito.

As coisas estão cada vez mais perigosas pra quem é LGBTIQ+ no Chile. A luz no fim do túnel é que tem duas ações do governo chileno que podem mudar essa situação.

A primeira, é a reforma na Lei Antidiscriminação do Chile, que pode ser acelerada pelo presidente do país. 

E a segunda, é que secretarias do governo podem criar um plano abrangente e completo pra enfrentar a violência contra as pessoas LGBTIQ+. 

Só que pra essas duas coisas acontecerem, a gente precisa pressionar o governo chileno. 

Assine o abaixo-assinado e diga ao governo do Chile: já chega de violência contra as pessoas LGBTIQ+!

Essa campanha é realizada em parceria com a organização chilena Fundación Iguales.

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Ao Governo do Chile

Ao Presidente do Chile, Sebastián Piñera, pedimos que coloque urgência no processamento da reforma da Lei Anti-Discriminação, incorporando a institucionalidade solicitada pela sociedade civil nas mesas de trabalho da Secretaria Geral de Governo do Ministério, garantindo os recursos e a infra-estrutura necessários para sua implementação.

À Subsecretária de Prevenção ao Crime do Chile, Katherine Martorell Awad, e à Subsecretária de Direitos Humanos, Lorena Recabarren, pedimos que apresentem urgentemente um plano abrangente para enfrentar a violência contra as pessoas LGBTIQ+ no Chile.


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